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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Osório, 1972


E ai, como era o famoso ônibus Unesul na época?
E aquela calça "boca de sino" do pedestre? SENSACIONAL!


Fonte da imagem: Facebook "Memória Osoriense".

Por Marcos Evaldt

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Promoção do mês

Livro escolhido para ser sorteado dia 30!
É "O Contrato Social", de Jean Jacques Rousseau, patrocinado pela Livraria e Bazar Isabella.
Para participar do sorteio, basta curtir a página do Quero História na net no Facebook.
Link para curtir a Fan Page no Facebook:

Boa sorte!


Por Marcos Evaldt

terça-feira, 27 de maio de 2014

Morro Alto, década de 50


(Morro Alto, distrito de Maquiné, que é uma cidade do litoral norte gaúcho).

Na imagem, ao lado esquerdo, vemos como era a Igreja Católica da localidade na década de 50. E ao lado direito, como ela é atualmente.


Por Marcos Evaldt

Tramandaí, 1960

Olhemos agora para esta engenhosidade, que carregava os veranistas pelas praias gaúchas.
E ai, você já tinha visto um dindinho antes?





Fonte: Facebook "Memória Tramandaiense".

Por Marcos Evaldt

terça-feira, 13 de maio de 2014

Capão da Canoa, 1940

Procissão de Corpus Christi no centro de Capão da Canoa, na Rua Pindorama, no ano de 1940. Cidade esta localizada no litoral norte gaúcho. 

Magnífico! Relíquia!

Maquiné, 1971

Desfile de 7 de setembro no centro de Maquiné (Avenida General Osório), cidade do litoral norte gaúcho. Na foto podemos ver 4 adoráveis moças segurando o cartaz da escola Cenecista chamada de Ginásio Comercial Maquiné. Escola que utilizava as dependências do prédio que hoje é utilizado pela prefeitura municipal de Maquiné. Notem ao fundo da imagem o salão paroquial católico ainda existente nos dias atuais. Notem também que, a avenida hoje asfaltada, na época continha apenas um modesto calçamento.


Fotografia fornecida por: Francisco Cardoso de Oliveira, professor aposentado.

Por Marcos Evaldt


Osório, 1953

Desfile cívico no centro da cidade, localizada no litoral norte gaúcho. Muito interessante o estilo do carro, ao fundo, e das bicicletas carregadas pelas crianças.


Fonte da imagem e das informações: Facebook Memória Osoriense.

Por Marcos Evaldt

Maquiné, 1962

Tradicional corrida de bicicleta no centro do então distrito de Osório. Este evento, segundo o fornecedor do registro, ocorria uma vez por ano. Nesta corrida, quem ganhou, foi o fornecedor da foto, Pedrinho Rech. O prêmio não era de muito luxo, e os vencedores chegavam a ganhar 1 guidão de bicicleta. Participavam, geralmente, de 25 a 30 corredores de diversas cidades próximas, como por exemplo, Terra de Areia, Torres e Capão da Canoa, e ocorria sempre em um domingo pela manhã. Segundo Pedrinho, o evento começou no início da década de 60 e ocorreu mais ou menos até 1968. Ele venceu as 5 primeiras edições.


Foto fornecida por Pedrinho Rech, empresário aposentado e morador no município de Maquiné.

Por Marcos Evaldt


Capão da Canoa, 1942

Primeira caixa d’água de Capão da Canoa, construída num escampado (na Avenida Paraguassu, esquina com Pindorama). Hoje ela está desativada, e serve como ponto turístico, localizando-se em frente à Prefeitura Municipal de Capão da Canoa.



Por Marcos Evaldt


Maquiné-Osório, 1947

Embarcação fluvial na ativa sobre o canal que liga Maquiné a Osório. Na época, o então distrito de Maquiné fornecia à cidade (Osório) elementos da agricultura, como por exemplo milho, feijão e alface. Fornecia também tijolos de cerâmica. As embarcações também eram usadas pelas pessoas como meio de transporte.


Foto fornecida por Sergio Antonio Dalpiaz, professor de História aposentado e pesquisador.

Por Marcos Evaldt

Capão da Canoa, década de 70


Centrinho de Capão da Canoa, litoral norte gaúcho, quando esta praia ainda pertencia ao município de Osório. 

Detalhes que dão o charme da época: rapazes com seus fuscas admirando as mocinhas; o carrinho de pipoca e um guarda observando o movimento, à época da Ditadura.



Fonte da imagem e informações: Facebook Memória Osoriense.

Por Marcos Evaldt


Maquiné, 1968

Clube Cruzeiro do Sul, de Maquiné, perfilado antes de um jogo válido pelo campeonato municipal de Osório (Maquiné, até 1992, era distrito de Osório). Jogo realizado em Maquiné neste dia.

Em pé, da esquerda para a direita: Afonso (treinador), Alan, Juarez Pugen, "Pulico", Cidenir e Zeca.
Abaixados, da esquerda para a direita: Lauro Schimidt, Noé Pugen, Andrezinho, Edegar Alves, Paulino Peretto e "Suca".


Fornecedora do registro: Anita Isoppo. Fornecedor das informações do time: Lauro Schimidt. Ambos são comerciantes no município de Maquiné.

Por Marcos Evaldt


Porto Alegre, década de 60

Ônibus que fazia a linha Porto Alegre/Osório na época. Sensacional! Busão muito estiloso.


Fonte da imagem e informações: Facebook Memória Osoriense.

Por Marcos Evaldt

Maquiné, década de 30

Homem fazendo serviço de limpeza onde atualmente encontra-se a Avenida General Osório, a principal do centro da cidade de Maquiné, cidade do litoral norte gaúcho.

SENSACIONAL!


Foto fornecida por Anita Isoppo, comerciante no município de Maquiné.

Por Marcos Evaldt


Maquiné, 1952

Turma de confirmandos da IELB (Igreja Evangélica Luterana do Brasil) na localidade de Linha Cachoeira, na cidade de Maquiné, litoral norte gaúcho. Jovens da IELB, até hoje, de mais ou menos 13 aos 15 anos fazem um estudo bíblico e ao final deste estudo recebem um documento chamado CONFIRMAÇÃO. Esta turma era confirmanda, portanto, estavam neste dia, recebendo a confirmação. Na época, o pastor era Hans Macks (ao centro da foto).


Foto fornecida por Eli Müller, pastor atual da IELB em Maquiné (2014).

Por Marcos Evaldt

Tramandaí, 1928

Olhemos agora para este belo veículo na praia de Tramandaí, cidade localizada no litoral norte gaúcho.

Sensacional! Quase 1 século! 


Fonte da imagem e das informações: Facebook "Memória Tramandaiense".

Por Marcos Evaldt


domingo, 11 de maio de 2014

Torres, 1920


E ai, acharam confortáveis os trajes de banho utilizados há 100 anos atrás? 
Foto tirada na localidade de Praia grande, que é um dos balneários marítimos de Torres, cidade do litoral norte gaúcho.



Por Marcos Evaldt

Capão da Canoa, 1942

E hoje mais uma novidade proporcionada pelo Quero História na net!
A partir de agora será fornecido a você, leitor, imagens históricas e curiosas de várias partes do mundo.

Comecemos hoje por uma fotografia tirada em 1942, no litoral norte gaúcho, onde hoje é a cidade de Capão da Canoa.

Interessante notar como eram os trajes de banho daquela época.



Por Marcos Evaldt


O Contrato Social

Autor: Jean-Jacques Rousseau

Compre este livro em:

Este livro influenciou diretamente a Revolução Francesa e os rumos da história.
Impactante ensaio, O contrato social causou furor desde sua publicação, em 1762, e eternizou-se como um dos principais textos fundadores do Estado moderno, Nele, o filósofo iluminista, romancista, teórico e compositor suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) – em meio a uma Europa majoritariamente monarquista, defensora da legitimação sobrenatural dos governantes – lança e defende a novidade de que o poder político de uma sociedade está no povo e só dele emana. Estavam plantados os conceitos do povo soberano e da igualdade de direitos entre os homens.

Hoje, dois séculos e meio após sua publicação, a obra de Rousseau – subversivo, polêmico, amado, odiado, reverenciado e seguido – permanece atual. E seus ensinamentos se fazem lições necessárias e urgentes em todo e qualquer lugar em que se fale de inépcia, injustiça, corrupção e incompetência política. 

Por Marcos Evaldt

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Promoção do mês

Em breve será divulgado o prêmio a ser sorteado dia 30 de maio.
Fiquem ligados!

O prêmio será sorteado entre os que curtirem a página do Qh no Facebook.
Link para curtir a Fan Page no Facebook:

Boa sorte!

Por Marcos Evaldt

O sorteado da promoção do mês de abril

Só para manter a tradição, aqui vai uma postagem sobre o vencedor da promoção.
Parabéns Luan Bastos, o vencedor da promoção do mês de abril!
Ele, ao curtir a página do Quero História na net no Facebook, automaticamente já estava concorrendo ao prêmio, visto que a promoção do mês de abril, como todas as outras que ocorreram até agora, baseava-se num sorteio entre todos os que curtiram a página.
O prêmio foi o livro "A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado", de Friedrich Engels, patrocinado pela Livraria e Bazar Isabella.

Curta você também a página a concorra todo o mês a prêmios!

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Boa sorte!

Por Marcos Evaldt

terça-feira, 6 de maio de 2014

A tecnologia e o fim das ideologias

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Começamos com uma pergunta que talvez seja a linha orientadora da leitura aqui apresentada: qual o ser humano com vida é considerado o grande pensador de nossa época, o século 21?

Na escola básica, Vários pensadores modernos e pré-modernos nos foram apresentados, cujos ideais eram os de construir uma sociedade mais justa e solidária, ou apenas mais harmoniosa com os “futuros” que estavam por vir (não se pretende aqui falar sobre socialismo ou capitalismo).
Muitas dessas ideias foram escritas nos antigos pergaminhos, ou com as lendárias canetas de pena. Diferentemente, hoje temos vários meios tecnológicos para propagarmos os ideais de uma maneira global, inclusive no exato momento em que temos tais ideias. Com isso, faz-se a pergunta: qual a relação do PODER de propagar, devido à alta tecnologia, com a REAL construção de ideologias?

O que se tem visto na atualidade é uma preocupação única com o meio, ocasionando, com isso, uma despreocupação com a consecução de alcançar um objetivo social futuro, que seria planejado por uma ideologia. Essa preocupação com o meio caracteriza-se por uma preocupação social em tratar apenas da resolução dos problemas atuais. Tal preocupação desdobra-se e verifica-se na fartura de escolhas tecnológicas, cujos artefatos tornam-se descartáveis em poucos dias, devido ao pensamento social de que o novo produto é visto como fundamental para a continuação da vida na “rede social”. O aparelho de modelo número 1 encontra-se desatualizado quando comparado ao de número 2, e assim sucessivamente. A preocupação com o meio caracteriza-se também pela acumulação patrimonial e um desleixe com o futuro da convivência em sociedade. Observar as “curtidas” na foto da rede social tem sido mais relevante do que a convivência na verdadeira rede social. Com isso, estamos perdendo a reflexão crítica sobre a tecnologia; esta visão acrítica nos faz esquecer indagações como: qual a importância deste artefato tecnológico? O que posso alcançar com ele?  Ou seja, a reflexão sobre o valor das coisas está sendo mais lenta (ou nem exista) que a produção destas.
Com isso, estamos perdendo a capacidade de construir uma sociedade ideal. É o que dizem ser “o fim das ideologias”. Prefere-se viver o hoje com o que se tem nele do que fazer uma reflexão sobre este conteúdo do atual e quais as suas consequências para a sociedade. Talvez uma frase resuma as práticas pouco reflexivas da sociedade atual: “pouco importa a construção de uma sociedade fundamentada em valores éticos e morais, pois tudo é assim porque sempre foi e sempre será assim.”

Onde estão nossos ideais de civilização? Talvez seja esta escassez ideológica que faz qualquer revolucionário transformar-se em um idiota perante a sociedade, que faz toda reflexão revolucionária tornar-se idiota. Dificilmente se terá com quem conversar quando o assunto for um ideal revolucionário. Desse modo, vamos sempre deixar que outros decidam e interfiram por nós, que, em estado de escravização tecnológica e mental, nos sentimos à parte de todas as mazelas sociais e atribuímos a culpa aos que são nossos representantes, e nada mais que isso. Esta desresponsabilização psicológica talvez seja um dos primeiros indícios da nossa despreocupação com o futuro em sociedade e do fim integral das ideologias.

Por Marcos Evaldt