Pesquisar neste blog

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Mundo Novo, Maquiné, década de 60


Escola Antônio Xavier da Luz, construída na década de 1960, em uma região distante ("no fundo") do Mundo Novo. Vale lembrar que foi construída no governo de Leonel Brizola (foi eleito governador do Rio Grande do Sul nas eleições de 1958), no contexto do plano das BRIZOLETAS, nome dado às escolas construídas nos mais diversos rincões do Estado.

Imagem fornecida por Leandro Germano
Informações fornecidas por Florisbela Germano, professora da escola na década de 70.


Por: Marcos Evaldt

Pinheiro, Maquiné, 2018


Por: Marcos Evaldt

Da série "Celebridades Maquinenses"

Vejamos na fotografia o famoso fotógrago maquinense do século XX, o finado Arlindo Adamatti. Em tempos de fotografias reveladas, em uma época distante dos celulares com câmeras, era ele o responsável por registrar momentos de toda uma geração de maquinenses.


Por: Marcos Evaldt

Maquiné, década de 40

Barco no Rio Maquiné no transporte de mercadorias, como pedras e tijolos. Provavelmente o barco maior, chamado Paraguassu, era de propriedade de Ramiro da Silva, de Capão da Canoa. E o barco menor de propriedade de Nestor Alves, de Maquiné. 


Foto e informações fornecidas por Celina Zimmer Alves, Maquiné.


Por: Marcos Evaldt

Time do Cruzeiro, década de 80



Por: Marcos Evaldt

Barra do Ouro, 2017

Vista da localidade durante uma partida de futebol, válida pelo Campeonato Municipal de Maquiné.


Por: Marcos Evaldt

Famosos sobrenomes de Maquiné


Por: Marcos Evaldt

Vista aérea de parte do Centro de Maquiné

IMAGEM DE 2018


Por: Marcos Evaldt

Famoso prédio da Brigada Militar de Maquiné


Por: Marcos Evaldt

Maquiné, início dos anos 2000

Bons tempos. Vale a pena relembrar.


"Iéié" na guitarra, Gilson na gaita, "Lalau" no baixo, "Tom" na bateria e Flávio no teclado.




Por: Marcos Evaldt

Maquiné, 1945

Grupo de alunos encenando na Semana da Pátria, com vestimentas de povos indígenas.



Por: Marcos Evaldt

Maquiné, década de 50

Que imagem!
Fotografia fornecida por Jonas Amaral Dewes.


Por: Marcos Evaldt


Time do Solidão, década de 70/80 (?)


Por: Marcos Evaldt

Morro Alto, 2017

Em verde, a antiga rodoviária.
Ao fundo, lindo morro que enfeita ainda mais a localidade.


Por: Marcos Evaldt

Famoso monumento no acesso ao Centro de Maquiné


Por: Marcos Evaldt

Primeira formação da Banda Expresso Brasil

Você lembra? Dançava ao som de Expresso Brasil? Abaixo, a primeira formação, no fim da década de 80, desta banda de grande sucesso da cidade.
Integrantes: Paulinho "Macaco" (teclado), Gilson (gaita), Lalau (guitarra), Ricardo (bateria), Jairo (contrabaixo) e Beco (guitarra).




Por: Marcos Evaldt

Formação inicial da Banda Expresso Brasil: Banda do Gilson

Futuramente seria "Expresso Brasil".
Na década de 80 só dava eles. (Gilson, Lalau, Zé Paulo, Vanderlei e Vilmar).


Por: Marcos Evaldt

sábado, 3 de setembro de 2016

O Facebook e o debate político

Estamos vivenciando um “boom” relacionado ao debate político, parecido com o que ocorreu na década de 80 com as Diretas Já. Porém, serei firme em dizer, o debate atual é muito mais caloroso. Hoje temos uma ferramenta que propaga ideias cuja forma, se caracterizarmos de rápida, estaremos diminuindo o seu potencial: o Facebook. Não é à toa que vemos candidatos a vereador e prefeito que mal sabem ligar um computador nos enviando solicitações de amizade...

Logar no Facebook tem sido uma maneira interessante de ficarmos informados sobre o que acontece nos esportes, nas novelas, na política... Porém, tem sido também, uma forma de encontrarmos muitos debates sobre tudo isto. Lembro que um tempo atrás em uma publicação de uma página gremista, um colorado acabou entrando nos comentários e o que era para ser uma simples informação tricolor acabou virando uma guerra de palavrões. Enfim, a internet tem nos oportunizado chances de vermos as pessoas transbordarem emocionalmente, tanto para o ódio, quanto para o amor. É assim que muitas vezes funciona quando do consumo de bebidas alcoólicas.

Os debates políticos no Facebook têm sido um espetáculo à parte.  A nova ágora tem se mostrado hospitaleira a todas as ideologias. Porém, um problema surge reluzente quando analisamos a veracidade de muito do que se posta. Os Faces tem efetuado muita leitura das chamadas e estereotipado os conteúdos, que na maioria dos casos ou não é lido, ou é lido já com um pré-conceito pelo leitor, devido às outras manchetes lidas nos dias anteriores. Hitler hoje teria muito mais popularidade? Ou teria parada a sua campanha pelas manifestações virtuais? Eis que surge nestas perguntas outra pergunta: qual a diferença entre informação e conhecimento? Uma coisa é sabermos que o preço aumentou. Outra coisa é sabermos o porquê do aumento, quem aumentou e até quando vai esta elevação pecuniária.

O problema é agravado quando “a gasolina nesta fogueira” é jogada pela própria imprensa, que abafa, agita, defende e pune. Como diria Bauman, “O nosso é um tempo de cadeados, cercas de arame farpado, ronda dos bairros e vigilantes; e também de jornalistas de tabloides ‘investigativos’ que pescam conspirações para povoar de fantasmas o espaço público funestamente vazio de atores, conspirações suficientemente ferozes para liberar boa parte dos medos e ódios reprimidos em nome de novas causas plausíveis para o pânico moral”.

As inimizades políticas, que antes eram consolidadas pessoalmente, no olho no olho, agora se concretizam através de um deslike ou de um desfazimento de amizade. Muitas vezes esta inimizade ultrapassa a barreira dos argumentos e atinge em cheio o argumentador: a inimizade deixa de ser somente por causas político-ideológicas e toma uma forma que atinge a pessoalidade.

Muitas vezes, ao ler uma postagem, tenho vontade de comentar: “Vá com calma, meu amigo”. Em muitos casos, é tamanho o absurdo dos conteúdos dos posts, que dá até vontade de rir: “esta pessoa ganhará 1 real por cada amém digitado nos comentários”. Quando o assunto é política, então, meus amigos, a situação pode se tornar caótica... E o momento é propício também, para a desinformação. Creio que a leitura de bons livros seria importante, em substituição a horas e horas passadas na frente do celular atualizando o feed.

Mas, mesmo assim, ainda vejo um lado positivo nessas situações: as pessoas estão falando sobre política. Arriscaria a dizer que estamos nascendo para o debate. Não podemos falar sequer em amadurecimento argumentativo. Estamos longe disso. Tomara que o próximo passo seja a nossa entrada na busca pelo conhecimento, e que possamos entender, por exemplo, a burocracia que envolve um processo de impeachment; que possamos entender as formalidades que requer este tipo de processo; e que entendamos o conteúdo que torna possível a abertura do processo de impeachment. Muito ainda caminharemos, porém, não devemos seguir a estrada que a História já mostrou não nos levar a bons destinos.



Por Marcos Evaldt

Maquiné, 1991


Time juvenil do Cruzeiro CAMPEÃO MUNICIPAL JUVENIL EM 1991 !!!!!
(lembrando que até 1992 Maquiné era distrito de Osório).



Por Marcos Evaldt

Maquiné, 1998


Fotografias das turmas que se formaram como pioneiras no ensino médio Langendonck. 

Sensacional!




Por Marcos Evaldt


Maquiné, década de 80

Ao fundo vemos o salão paroquial, existente ainda hoje no centro da cidade. A fotografia, provavelmente é do início da década de 80 e o evento é um desfile da Semana da Pátria. 

Fotografia encontrada no Centro Cultural José do Patrocínio, em Osório.


Por Marcos Evaldt

terça-feira, 26 de julho de 2016

Maquiné, 1974

Alunos da escola Langendonck plantando flores no canteiro da avenida principal de Maquiné, quando Armando Müller era Sub-Prefeito. 
Imagem e informações fornecidas por Edir Müller.


Por Marcos Evaldt

terça-feira, 19 de julho de 2016

Maquiné, década de 90

Vista da frente da escola Langendonck (Avenida General Osório) na década de 90. Simplesmente emocionante!


Por Marcos Evaldt

Maquiné, 2001

JORNAL "FOLHA DE MAQUINÉ", 11 DE OUTUBRO DE 2001.

"Pinheiro reclamou impedimento no segundo gol do Solidão."

Sensacional registro!


Por Marcos Evaldt

Maquiné, década de 90

Festa Junina acontecendo na quadra esportiva da famosa escola Langendonck.


Por Marcos Evaldt

Maquiné, 1952


Ponte sendo construída em Maquiné, no ano de 1952 !!!

(ano e local conforme constam, inclusive, à caneta na fotografia).
Seria a ponte aquela encontrada na estrada da "antiga" BR 101?

Imagem sensacional!


Por Marcos Evaldt

Que imagem...

Ônibus da empresa Capão Tur, que fazia as linhas do litoral norte no momento anterior à empresa Torrescar. Imagem do início dos anos 2000.


Por Marcos Evaldt

Maquiné, década de 70-80

Posto de gasolina sem cobertura.

Sensacional vista aérea!


Por Marcos Evaldt

domingo, 3 de julho de 2016

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Osório, década de 30-40


Vejamos essas adoráveis moças no que hoje é o atual centro da cidade. Imagem simplesmente sensacional! Ao fundo, à direita, no prédio de madeira era onde funcionava o cinema da cidade. O local era chamado de "Cine Electon", depois "Cine Labor"...
Recordar é viver.


Por Marcos Evaldt